Há 20 anos: Teutônia tinha segundo maior aumento populacional do Vale
Teutônia se destacava como a segunda cidade que mais crescia no Vale do Taquari, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população da região havia aumentado em 6.595 habitantes, com Teutônia ganhando 1.007 novos moradores, atrás apenas de Lajeado. A estimativa populacional do Vale passava de 317.561 em julho de 2003 para 324.154 em julho de 2004, representando um crescimento de 2% no ano. Enquanto municípios como Putinga, Progresso, Sério e Relvado apresentaram saldos negativos, a migração em busca de melhores condições de vida e um índice de desenvolvimento socioeconômico favorável contribuíram para o crescimento de Teutônia, que possuía o quarto melhor índice de renda do estado. Atualmente, a população do Vale do Taquari é estimada em 383.262 pessoas, de acordo com dados do IBGE de 1º de julho de 2024. A população de Teutônia era de 32.797 pessoas em 2022 de acordo com o Censo do IBGE. Esse número representa um aumento de 20,26% em relação ao Censo de 2010.
Há 10 anos: Reforma na Escola Dom Pedro II possibilitava espaço para aulas de música
A reforma do histórico prédio da antiga Escola Dom Pedro II, construído em 1951, pertencente à Comunidade Evangélica Luterana Paz, era comemorada pela comunidade do Bairro Teutônia. A Associação Pró Cultura Paz, formada em 2012, uniu pais e moradores em um mutirão dedicado à reforma do espaço para a realização de aulas de música. Com o apoio de doações, a associação chegou a atender 120 crianças e adolescentes em diversas modalidades, como canto coral, violão, gaita, sopro e piano. Hoje, 60 crianças e jovens participam das seis oficinas de música oferecidas na escola.
Há 30 anos: “Movimento Coral Teutônia” estimulava o canto nas escolas
Era destaque no Jornal Informativo o surgimento do “Movimento Coral Teutônia”, uma iniciativa inédita até então, idealizada por Astor Dalferth, Airton Grave e músicos locais. O projeto tinha como objetivo estimular crianças com interesse pelo canto, preparando-as para integrar os diversos corais da cidade. Mantido pela iniciativa privada, com patrocínios de empresas e o apoio da prefeitura, o movimento começou com grupos ensaiando sob a coordenação da experiente regente Andréia Augustin. A proposta era expandir ainda mais o movimento, oferecendo aulas semanais nas escolas do município.