Como professor na comunidade de Linha Clara, Teutônia, sempre com a parceria da Escola Dom Pedro I, tive a oportunidade de participar da organização de 26 edições do Festival de Canto. Este evento tornou-se um símbolo da comunidade cultural e é, com certeza, um legado importante para muitos jovens que hoje se destacam como músicos, regentes, maestros e/ou professores de música.
O Festival de Canto tinha como objetivo oportunizar e desafiar os iniciantes na música e do canto a enfrentar o palco, o microfone e a plateia.
Fazendo uma retrospectiva, e como amante da cultura musical que sou, posso afirmar que o evento organizado em Linha Clara atingiu plenamente o seu objetivo.
De forma sucinta, tomo a liberdade de citar o nome de alguns profissionais e participantes dos festivais em Linha Clara, que atuam na área da música e do canto e que se destacam em nível de região e estado. Como exemplo temos Marlon Gaussmann, Matheus e Mathias Magedanz, Marco Osterkamp, Jeferson e Anderson Altmann, Alissa Bracht, Diana Dick, Leocárdia Stapenhorst, Marco Mallmann, Karin Erbes e outros tantos que tiveram a oportunidade de aprender e de ensinar neste evento, que foi destaque na nossa região e que foi realizado durante 26 anos, iniciando na década de 80. Como coordenador deste grandioso evento, sinto que o nosso dever foi cumprido.
Por outro lado, vibro com todas as iniciativas que convergem com o mesmo intuito de incentivar jovens para a música e o canto. Falo da valorização da música por parte dos nossos munícipes, dos festivais de música, do incentivo para criação de corais e orquestras infanto-juvenis.
Sinto bons ventos soprando e reavivando a esperança de realizarmos o Festival Estudantil de Música na comunidade de Linha Clara. Seremos parceiros!

| Foto: arquivo/Informativo Regional