8 de julho de 2025
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de onde vem esse nome?

Episódio 2: Linha Capivara

Foi a abundância de roedores enormes e fofos que deu origem ao nome do território: Linha Capivara. No entanto, com a caça e as intervenções humanas nas margens do arroio Boa Vista, a população destes animais reduziu consideravelmente nos últimos…

02/06/2025 | 11:37 Atualização: 08/07/2025 | 16:26

Foi a abundância de roedores enormes e fofos que deu origem ao nome do território: Linha Capivara. No entanto, com a caça e as intervenções humanas nas margens do arroio Boa Vista, a população destes animais reduziu consideravelmente nos últimos anos.

Cortada pelo ERS-419, a localidade conecta o Bairro Boa Vista a Linha Pontes Filho. Conforme o escritor e historiador Guido Lang, na original planta da Colônia Teutônia não existia Linha Capivara, ela foi desmembrada da Linha Frank. Sua colonização ocorreu entre 1868 e 1872.

A comunidade conta com diversos atrativos. Um dos mais antigos e tradicionais é o Pesque e Pague Stahlhofer. Um local repleto de natureza onde, sob agendamento, também são servidas refeições.

Adiante, do outro lado da rodovia, o Balneário Passo da Capivara. Um espaço sem infraestrutura, mas muito bonito e bastante frequentado no verão.

A propriedade da família Aschebrock, que antigamente era cedida ao Esporte Clube Guarani, hoje também oferece um espaço para lazer e realização de eventos: o Biergarten Aschebrock.

Entre as curiosidades da Linha Capivara, uma visita inusitada. Em 1998, o então governador Antônio Brito esteve na residência da família Fritsch para participar da cerimônia simbólica do “Apagar do Último Lampião no Município de Teutônia”, que celebrava a chegada da energia elétrica em todas as residências do município.

A comunidade, por muitos anos, contou com um educandário

 

 

 

 

Mas a Linha Capivara ainda tem muitos atrativos e um segredo (que já não é tão secreto assim). Reza a lenda que a família Jasper, antes de deixar o local para se proteger dos maragatos, enterrou suas riquezas nas proximidades da residência.

 

 

 

 

A casa ainda existe e hoje é propriedade do casal Heliberto e Alice Gehm, que afirmou nunca ter encontrado o tesouro perdido.

Deve ser só uma lenda. Não é, @mrcmallmann? 📜🪏

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