“Setembro de 2023: Tragédia, Reconstrução e Esperança no Rio Grande do Sul”. O tema pautou a edição dessa quarta-feira, 10, do “Tá na Mesa”, na Federasul. Mediado pelo presidente da entidade, Rodrigo Sousa Costa, o debate contou com a presença de lideranças ligadas ao associativismo no Vale do Taquari e Serra.
Segundo o presidente da CIC Roca Sales, Cléber dos Santos, o associativismo foi o principal parceiro. “Os governos demoraram muito para chegar e agir de maneira efetiva. Se nós dependêssemos exclusivamente de ajuda financeira, estaríamos esperando até hoje”, afirma.
Presidente da ACI-E Encantado , Raquel Cadore citou criação do SOS Habitar, voltado à construção de casas, e destacou a importância da retomada turística, como a recuperação da Ferrovia do Trigo. “A comunidade queria uma atitude. É por isso que o Vale do Taquari se uniu”. As catástrofes não nos paralisaram. Nos colocaram em movimento”, enfatiza.
À frente ds Cacis Estrela, Claus Wallauer relatou como foi seu salvamento e dos familiares. Pelo contrário, houve apenas ajuda. Já o líder da Associação Amigos de Nova Roma do Sul, Heleno Pasuch, lembrou a construção da ponte entre a cidade e Farroupilha, feita em 138 dias.
O presidente da CIC Vale do Taquari, Ângelo Fontana, mencionou a inauguração recente de 12 pontes, as visitas aos município e a existência de 54 projetos distintos, voltados à infraestrutura. Uma reunião nesta sexta-feira, 12, tratará do tema com o Instituto Ling.