As palavras do Santo Padre, o Papa Francisco, sempre nos trazem a presença da sabedoria de vida e de fé, de conhecimento e da verdade sobre a vida, Deus, mundo (Mãe-Terra) e do ser humano.
Em uma de suas escritas, em especial da carta Encíclica “DILEXIT NOS: Sobre o amor humano e divino do coração de Jesus”, nos menciona que cada um de nós precisa prolongar o amor de uns para com os outros. Percebemos, hoje em dia, mais fortemente na sociedade, a falta de amor. Se há falta de amor, faltam, logo, muitos outros elementos essenciais e importantes referentes ao amor. De fato, é algo que está bem presente em nossa sociedade e reflete em nossas famílias e comunidades a falta do verdadeiro amor, de amar com sinceridade, paciência e caridade.
Podemos perceber que nós não suportamos mais, não toleramos mais, nem sequer uma brincadeira, um pequeno deboche, algo sequer, se é referente a nós. Tudo isso, faz com que o nosso amar seja curto, seja pequeno, passa assim como um sopro. Por isso, nos menciona o Papa:
“É preciso voltar à Palavra de Deus para reconhecer que a melhor resposta ao amor do seu coração é o amor aos irmãos; não há maior gesto que possamos oferecer-lhe para retribuir amor por amor. A palavra de Deus diz isso com toda a clareza”, menciona o Papa. “O amor aos irmãos não se fabrica, não é fruto do nosso esforço natural, mas exige uma transformação do nosso coração egoísta”.
Então, que de nós sempre possa haver esforço e dedicação, pois é muito fácil ignorar e rejeitar e isso nos faz levar a vida até o fim com sentimentos de morte, dor, ódio, raiva e vingança. E isso não salva, não nos faz bem.
São Paulo menciona, em uma de suas cartas para as suas comunidades, que cada um deve se esforçar para sempre fazer boas obras e ter em seu ser os sentimentos de Cristo. Que, de fato, assim consigamos nos esforçar para tal. Construir um mundo melhor ao nosso redor.
Padre Jorge Reckziegel Paróquia São Pedro Apóstolo
