A Câmara aprovou, na sessão dessa quinta-feira, 18 , a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2026. O orçamento estimado para 2026 é de R$45,3 milhões, uma alta de 2% em relação ao projetado neste ano. Com o sinal verde, a expectativa é de que a Lei Orçamentária Anual (LOA), que detalha as receitas, despesas e pode alterar o valor final , seja encaminhada para análise nas próximas semanas.
Também foi autorizada a realização do 14º Campeonato de Futsal, com início previsto para outubro, mediante aporte de R$33.298. Este valor contempla despesas com arbitragem, segurança e aquisições de troféus e medalhas.
Já as demais matérias são referentes às aberturas de créditos que totalizam R$486.048 para diferentes fins. Entre eles, a construção de três casas em estilo enxaimel na Vila Dossland, desenvolvimento do site oficial do evento “Westfália em Festa”, que vai celebrar os 30 anos da cidade, manutenção de vias, aquisição de veículo para a Secretaria de Educação, Cultura, Turismo e Desporto, realização do “Dia da Família” e auxílio-funeral para famílias de baixa renda.
Indicações
Anelise Grimm Horst (MDB) sugere a construção de uma calçada e estacionamento exclusivo às motocicletas nas proximidades da Escola de Educação Infantil Mônica. A vereadora também solicitou a realização de uma pesquisa de satisfação sobre o sistema de ensino com livros didáticos individualizados, implementado neste ano.
Já Renato Gaspar Herbert (PSDB) propõe a criação de um procedimento que simplifique e permita a criação de pequenos animais em propriedades de até três hectares, para consumo familiar.
Tribuna
Seis parlamentares utilizaram a palavra: Anelise, Renato, Alexandre Grana (PP), Diego Radavelli (PP), Carlos Möllmann (PP) e Valério da Fonseca (MDB). De modo geral, foram realizados elogios ao desfile cívico, necessidade de construção de um necrotério no Cemitério, limpeza e manutenção de estradas, viagens à Brasília para busca de recursos e houve a confirmação de arquivos deletados no sistema durante o período de transição de governo, no fim de 2024. Parlamentares querem saber quem o fez e as motivações. Além disso, citaram artigos do Código Penal, que criminalizam a prática.
